Vamos rever alguns acontecimentos recentes no transporte aéreo brasileiro:
Li por esses dias uma excelente explicação e questionamento de uma verdadeira autoridade no assunto de transportes, que perguntava o seguinte: “ - Se o governo está determinado em acatar soluções estritamente políticas, por que gasta dinheiro em caras e renomadas pesquisas técnicas”?
Não faço críticas baseadas somente na contratação do “Relatório BNDES-Mckinsey” para o transporte aéreo e aviação civil. Na aviação militar, quantas pesquisas foram produzidas pela FAB no projeto de escolha de caças que não foram sequer considerados pelo mandatário anterior?
Levando-se em conta o parque aeroportuário atual e os anúncios desencontrados sobre melhorias da infraestrutura, se não houver desistência em sediar a Copa de 2014, é bom que se preparem, pois, vão descobrir que “barata também voa”.
- Manutenção dos insuficientes espaços entre as poltronas dos aviões;
- Insistência de tornar a operar H24 em Congonhas, contrariando clamor popular;
- Insistência em elevar o número slot de 34 para 50 movimentos/hora em Congonhas;
- Programa reduzido na formação de controladores de tráfego aéreo;
- Programa reduzido na formação de tripulantes técnicos;
- Ampliação de aeroportos com puxadinhos provisórios e tendas;
- Diminuição da equipe de tripulantes de cabine (comissários);
- Número insuficiente de Inspetores/fiscais da aviação civil;
- Destinação de aeroclubes como suporte único da aviação geral;
- Internet e TV no aeroporto em troca da eficiência e pontualidade esperada pelo passageiro;
- A desistência da construção da 3ª pista em Guarulhos;
- A desistência da construção da área de escape em Congonhas;
- A desistência da construção de um novo aeroporto metropolitano em São Paulo;
- A desistência da desobstrução da zona de proteção do aeródromo de Congonhas;
- A desistência de tornar civil o Controle de Tráfego Aéreo;
- A desistência da Emirates em operar o A380 em SBGR;
Li por esses dias uma excelente explicação e questionamento de uma verdadeira autoridade no assunto de transportes, que perguntava o seguinte: “ - Se o governo está determinado em acatar soluções estritamente políticas, por que gasta dinheiro em caras e renomadas pesquisas técnicas”?
Não faço críticas baseadas somente na contratação do “Relatório BNDES-Mckinsey” para o transporte aéreo e aviação civil. Na aviação militar, quantas pesquisas foram produzidas pela FAB no projeto de escolha de caças que não foram sequer considerados pelo mandatário anterior?
Levando-se em conta o parque aeroportuário atual e os anúncios desencontrados sobre melhorias da infraestrutura, se não houver desistência em sediar a Copa de 2014, é bom que se preparem, pois, vão descobrir que “barata também voa”.
Celso BigDog
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