Um passarinho me fez uma confidência e antes que eu pudesse descartar a curiosa informação, percebi que havia uma certa lógica.
Agora, chego a acreditar até que o Governo Federal, ao adquirir uma nova lente administrativa mais calibrada, passou a ter uma visão mais cristalina, cautelosa e responsável. Apesar de gostar muito de futebol, não me surpreenderia mesmo se abríssemos mão de sediar a Copa de 2014 em prol de uma recuperação econômica mundial. Quem sabe, cedendo o evento aos EEUU, que já tem pronta uma boa infraestrutura, contribuiríamos para reaquecer a economia mundial, acabando de vez com esse fantasma do calote. Em troca, estaríamos bem na fita, estreitando os laços de amizade, não só com os EUA, mas com toda a preocupada Comunidade Europeia, evitando também um fiasco pela falta de infraestrutura generalizada que nos ameaça em 2014. Enquanto isso, ainda que essa atitude possa frustrar a reeleição presidencial, ordeiramente, com transparência e às vistas do TCU, cresceremos.
O povo Brasileiro precisa aprender a emocionar-se com o Hino Nacional no trabalho, nas escolas e não somente quando há jogo da seleção de futebol. Melhor seria direcionar todo esse patriotismo de chuteiras ao evento olímpico que também se aproxima, pois, sua proposta alinha-se muito mais ao brio adormecido em cada um de nós, já que almejamos por uma grande e verdadeira Nação. O patriotismo diz respeito à Nação, não a governo, time ou partido político.
A aviação civil brasileira, como tantos outros gargalos já declarados, não pode submeter-se ao famoso bordão que jocosamente diz que “na hora sai”, tampouco acreditar que tudo vai dar certo, pois “Deus é brasileiro”. Ou pode?
E depois de todos esses insistentes tropeços, sediando a Copa aos trancos e barrancos, será muito mais difícil aceitar que a Alemanha chegue sorrateiramente para nos tirar a taça, sem a mínima cerimônia.
Agora, chego a acreditar até que o Governo Federal, ao adquirir uma nova lente administrativa mais calibrada, passou a ter uma visão mais cristalina, cautelosa e responsável. Apesar de gostar muito de futebol, não me surpreenderia mesmo se abríssemos mão de sediar a Copa de 2014 em prol de uma recuperação econômica mundial. Quem sabe, cedendo o evento aos EEUU, que já tem pronta uma boa infraestrutura, contribuiríamos para reaquecer a economia mundial, acabando de vez com esse fantasma do calote. Em troca, estaríamos bem na fita, estreitando os laços de amizade, não só com os EUA, mas com toda a preocupada Comunidade Europeia, evitando também um fiasco pela falta de infraestrutura generalizada que nos ameaça em 2014. Enquanto isso, ainda que essa atitude possa frustrar a reeleição presidencial, ordeiramente, com transparência e às vistas do TCU, cresceremos.
O povo Brasileiro precisa aprender a emocionar-se com o Hino Nacional no trabalho, nas escolas e não somente quando há jogo da seleção de futebol. Melhor seria direcionar todo esse patriotismo de chuteiras ao evento olímpico que também se aproxima, pois, sua proposta alinha-se muito mais ao brio adormecido em cada um de nós, já que almejamos por uma grande e verdadeira Nação. O patriotismo diz respeito à Nação, não a governo, time ou partido político.
A aviação civil brasileira, como tantos outros gargalos já declarados, não pode submeter-se ao famoso bordão que jocosamente diz que “na hora sai”, tampouco acreditar que tudo vai dar certo, pois “Deus é brasileiro”. Ou pode?
E depois de todos esses insistentes tropeços, sediando a Copa aos trancos e barrancos, será muito mais difícil aceitar que a Alemanha chegue sorrateiramente para nos tirar a taça, sem a mínima cerimônia.
Celso BigDog
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