Diante do choque de ideias e da dificuldade de sincronizarmos o contraponto aeronáutico atual, onde quem regula não sabe exatamente o que fiscaliza, e quem executa não sabe exatamente a quem se reporta, tive um insight para uma “Franquia Aeroportuária” que imediatamente foi rechaçado como um grande absurdo. Apesar de fazer sorrir a "Corte", qual não foi minha surpresa ao me deparar com a notícia divulgada ontem, que, traduzindo em miúdos nada mais é do que a síntese dos meus devaneios. Segundo informações da Agência Estado, a Infraero terá poder de veto nas decisões que serão tomadas pelas companhias a serem formadas na privatização dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília.Já que isso é possível, por que não começamos a pensar em Agências Regionais? Quando não tenho muita certeza eu costumo “achar”, então eu acho que seria uma boa coisa a criação da ARAC – Agência Regional da Aviação Civil com objetivo de fornecer subsídios à agência federal. Seria muito interessante e menos dispendioso que uma só unidade, centralizada em Brasília, passasse a receber documentação e reportes de ARAC de todo o País sem arredar o pé do Distrito Federal. Bem, como disse no início, se acho, significa que não tenho certeza se isso daria certo ou não, mas para quem não está fazendo nada, que mal há em tentar?
Enquanto isso eu vou achando graça, e parafraseando Raulito me divirto cantando: “Eu sou a mosca que pousou em seu aeroporto...”
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,infraero-tera-poder-de-veto-em-aeroportos-privatizados,85089,0.htm
Enquanto isso eu vou achando graça, e parafraseando Raulito me divirto cantando: “Eu sou a mosca que pousou em seu aeroporto...”
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,infraero-tera-poder-de-veto-em-aeroportos-privatizados,85089,0.htm
Celso BigDog
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