O presidente e o ministro da defesa que não são pilotos, muito menos combatentes aéreos, preferem politicamente o Rafale francês. Quem vai operar o equipamento e defender o espaço aéreo brasileiro prefere o Hornet americano. De repente chega um comerciante que "SAAB" da preferência do povo brasileiro e anuncia uma pechincha tentadora, contaminando o país com Gripen Sueca.
Assim fica difícil. Não seria melhor se houvesse um leilão desses brinquedinhos na América Latina? Já que todos estão sentando em cima do rabo enquanto compram armamentos, enquanto criticam os acordos militares e espicham o olho no quintal do vizinho, seria interessante resolver tudo isso na base do dou-lhe uma... dou-lhe duas... dou-lhe três! Mas quem sou eu para sugerir isso, não? O que vejo é que os países da AL fariam um grande negócio se comprassem um grande lote dessas máquinas e rateassem. Pensem! Se 36 unidades recebe um desconto de 50%, quanto não receberia um lote de 200 unidades?
Quando questionado pelos concorrentes a respeito do Gripen ser monomotor, assim disse Hakan Jervell – Vice-ministro da Defesa Sueco:
- "Um motor é um problema. Dois motores são dois problemas!" E não é que isso tem lógica?
O melhor de tudo é que, com a compra dos 50 helicópteros e dos 36 aviões de uma só vez, depois de muito tempo, nossos audazes aviadores voltarão a voar! Perceberam? Voltarão a voar!
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Celso BigDog
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