sábado, 2 de maio de 2009

Aviões caem! Controladores também!


Controlador de Tráfego Aéreo cai de um prédio de 15 andares e sobrevive.
Ao tentar limpar a vidraça externa de seu apartamento no bairro de Santana, o controlador de vôo José da Silva escorregou e caiu da janela do edifício onde mora. Apesar de pequenas escoriações causadas pelos espinhos de uma roseira, o incauto profissional passa bem. Controladores de Tráfego Aéreo são conhecidos pela convivência diuturna com princípios de segurança, mas o caso explícito de negligência coloca em dúvida essa característica e leva apreensão à aviação brasileira, tão dependente da atuação desses profissionais. Segundo declarações de testemunhas, o senhor José já havia sido alertado pelo síndico para que fizesse esse tipo de serviço colocando uma escada do lado externo do prédio, mas insistia em descumprir a ordem, pois não queria pisotear o jardim que margeia seu apartamento no andar térreo do edifício.
Clemente Iroso (da redação do Jornal Eco)

Há muitas maneiras de se contar uma mentira, dizendo apenas a verdade.
Não assine jornais ou revistas. Leia aleatoriamente notícias oriundas de fontes distintas. Não seja leitor de cabresto de um único editorial, pois você pode passar a pensar exatamente como o editor quer que você pense.
Seja livre, pelo menos no seu pensar!
Celso BigDog

6 comentários:

  1. "A OPINIÃO PÚBLICA É TUDO. SE ELA É FAVORÁVEL, NADA PODE FALHAR, MAS SE É CONTRÁRIA, O INSUCESSO É INEVITÁVEL".
    (Abraham Lincoln, 1859)

    Caro Celso e demais leitores os trechos abaixo estão presentes em manual para Assessoria de Imprensa. Não há citação direta do material.

    Um bom material que é balizador das ações internas face acontecimentos inesperados externos a uma dada instituição.

    Em linhas gerais o material prega a ‘verdade’ da instituição. Posta de modo antecipado a preencher o vácuo de notícias em sede de acontecimentos trágicos, chocantes que envolvam meios técnicos e especializados. Por vezes, até mesmo setores internos da suposta instituição são silenciados, dando voz à centralização na produção de notícias.

    Com isso evita-se o disse-me-disse, os desencontros, os infames noticiosos produzidos por meios de comunicação assessorados equivocadamente, por supostos especialistas do setor afetado pelo trágico evento.

    Percebe-se que o monitoramento e a seleção do que será dito é feito aos moldes de um mecanismo protetivo. PROTEGER A INSTITUIÇÃO (C.Q.C – custe o que custar).

    É sabido que através dos tempos a PROPAGANDA (cunho ideológico) e que é diferente da PUBLICIDADE (cunho mercadológico), vem sendo usada por muitos governos. Desde ditadores inescrupulosos e até mesmo por Estados Democráticos de Direito.

    Propaganda ganha guerras. Economizando o esforço da máquina de guerra. Economizando tempo, meios. Baixando o moral do inimigo. Elevando a confiança das próprias tropas. Ganha opinião pública amiga e inimiga. Esta última, podendo ser levada a simpatizar com o outrora ‘invasor’.

    Agora contextualize a pequena contribuição escrita acima para o setor aeronáutico brasileiro. Onde temos:

    1) Fonte única de informação sobre assuntos inerentes a aviação e até mesmo controle de tráfego aéreo. Pois, grande parte dos supostos entendidos são ou foram militares. Em espécie, são Oficiais Aviadores do COMAER. Sempre me perguntei quando ocorria um acidente aeronáutico (tenha ou não envolvido um ATCO):

    2) Onde estão os oficiais Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo para falar do tema ínsito a sua ‘ESPECIALIZAÇÃO’, quando da ocorrência?

    3) Por que nunca em tempo algum ninguém falou claramente sobre o lado oculto da atividade? Daquilo que só quem está dentro sabe?

    4) Lembro-vos, em nada será acrescida a SEGURANÇA DE VOO, não falar das feridas e ficar pintando cores que não existem. Usando eufemismos para proteger a IMAGEM da Força Aérea Brasileira, como um todo.


    Atualmente, os tenentes especialistas em controle de tráfego aéreo, estão a cumprir suas MISSÕES. Só como exemplo. Lá no CINDACTA 1, no modelo operacional, diz que – a partir da terceira console operacional ativada devemos ter 2 (DOIS) supervisores regionais. Mas...só temos um efetivamente escalado. E, esses pobres coitados, nada falam do senso contrário aplicado a regra posta (OMISSOS). Só por curiosidade. Sabem por que só tem um como supervisor operacional?

    Acreditem, NÃO HÁ PESSOAL PARA TRABALHAR como ATCO. É isso mesmo. Aí, retira-se ex-supervisores. Renomeando-os na escala como ATCO RDR ou ASSISTENTE.


    “A IMPRENSA QUE INCOMODA E PREOCUPA É A MESMA QUE DIVULGA AS REALIZAÇÕES E OS FATOS POSITIVOS DA INSTITUIÇÃO.”

    E ainda, .... - Interrompemos nossos escritos para informar...

    EXTRA ! EXTRA ! EXTRA ! EXTRA !

    Brasília, DF, um dia qualquer de abril de 2009.

    Cerca de 30 (trinta) Controladores de Tráfego Aéreo do CINDACTA 1 passaram no concurso da INFRAERO. Outros poucos em outros concursos do setor público. Alguns poucos VOLUNTARIAMENTE não ira perpetuar o seu tempo de permanência na ‘Força’ (engajando ou reengajando).

    Há ainda a vertente insana. Você usuário do transporte aéreo não sabe. Você já foi prejudicado em maior ou menor monta pelo CAOS AÉREO. Ficou horas aguardando em terminais aeroportuários. Faltava muita coisa. Entre elas ATCO’s para tocar o barco. E agora, mesmo com o quadro caótico que está sendo pintado, a ORDEM é:

    “Recusar os recalcitrantes (na visão dos caprinocultores), os pensantes, os críticos, os NÃO-OMISSOS. Não fornecer conceito para a permanência na ‘Força Aérea’. Ocupar as mentes ociosas para que não estudem, para que não se 'rebelem', para que não se associem a entidades suspeitas de agirem contra 'H' e 'D'. Enfim, ICA 100-25 neles !

    ‘MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA’.


    E você, sabia que estes quarenta e poucos (só em Brasília) irão saltar fora do barco?

    Sabia que todos os outros, não contemplados ainda com a aprovação, estão estudando desesperadamente para sair da ‘Força Aérea’ e da atividade de Controle de Tráfego Aéreo?

    Sabia que o objeto de estudo não é o controle de tráfego aéreo?

    Garanto que você não sabe de nada. Pobre coitado!

    Aí, entre um grave ocorrido e outro (intercorrências de sinistros aeronáuticos), temos o esquecimento natural, o acúmulo de notícias do dia-a-dia. Para então estarmos preparados para a ‘seleção protetiva’ do Estado Brasileiro das notícias que serão fornecidas pelos Gestores Sistêmicos e seus mecanismos de PROPAGANDA.

    Primeiro – Devemos ver se você, cidadão brasileiro usuário do transporte aéreo nacional e do sistema de proteção ao vôo, é AMIGO ou INIMIGO;

    Segundo - Se você deve ou não saber das coisas;

    Terceiro – De quais coisas saberá;

    Quarto – Dentre o que saberá, se será COMBO 1, 2 ou 3.

    Explico :

    COMBO 1 – NOSSA VERDADE.
    COMBO 2 – A VERDADE DOS OUTROS.
    COMBO 3 – A VERDADE.

    Caro desinformado, é isto que ocorre, quando a missão constitucional de um dos braços armados da nação e levada no mesmo balaio da Lei Complementar 97/99.

    A prática generalista e global põe a MISSÃO acima de qualquer coisa. Não há limites para o uso da máquina pública (Setores de Comunicação Social) em prol do cumprimento da MISSÃO. Mesmo que contrarie a MISSÃO, de servir ao BRASIL.

    "A OPINIÃO PÚBLICA É TUDO. SE ELA É FAVORÁVEL, NADA PODE FALHAR, MAS SE É CONTRÁRIA, O INSUCESSO É INEVITÁVEL".
    (Abraham Lincoln, 1859)

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  2. Concordo com tudo o que foi dito, mas a partir do momento que a percepção nos leva a crer que não passamos de massa de manobra, nosso senso se encarrega de nos deixar com um pé atrás e a nos preparar para lutar ou correr. A opinião pública não é herança, ela começa a se formar na medida que as informações começam a chegar. Temos que discutir o assunto sim, porque se temos uma atividade publicista profissional, séria e comprometida com a verdade, temos também a outra que se corrompe, se vende, se perde. A internet rompeu os limites, e hoje nos possibilita, com um pouco de cautela, fazer chegar à população a verdade, se não em sua totalidade, pelo menos como fiel da balança.
    Gosto dos blogs. Neles vejo um pouco mais de coerência e alma. Se fizermos uso disso com sabedoria, ganhamos todos, independente se civis ou militares. Sujeito sabido esse tal de Abraham, não?
    "A OPINIÃO PÚBLICA É TUDO. SE ELA É FAVORÁVEL, NADA PODE FALHAR, MAS SE É CONTRÁRIA, O INSUCESSO É INEVITÁVEL".
    (Abraham Lincoln, 1859)

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  3. Caro Anônimo
    Vide Post :
    http://celsobigblogger.blogspot.com/2009/05/onde-estao-os-oficiais-especialistas.html

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  4. Caro Celso Big Dog e estimados leitores, aproveito o tema desta postagem para ilustrar o tema.

    Espero que após a saudável leitura você forme a sua opinião. Apenas pense a respeito.

    "ESCREVER, DIZER, FAZER. FATO versus REALIDADE."


    Editorial Revista AeroEspaço Nº 35, de 05/01/09.

    Nesta primeira edição de 2009 da Aeroespaço, quero dirigir-me a todos os integrantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo
    (DECEA) para tratar de dois assuntos:

    O primeiro se refere ao desempenho do órgão central e de todas as suas
    organizações subordinadas durante o ano de 2008. O sucesso alcançado nas mudanças conceituais, a quebra de paradigmas estabelecidos por longo tempo, a melhoria no desempenho administrativo, técnico e operacional
    de todos os órgãos e a eficiência alcançada pelo Sistema como um todo foram fruto do trabalho incansável e incessante dos homens e mulheres que compõem nossas organizações. Por isso, além dos cumprimentos, quero apresentar os meus agradecimentos por tudo que realizaram, permitindo que atingíssemos os objetivos estabelecidos para o período.

    O segundo assunto é o futuro. Não um futuro imponderável, inescrutável, que traz surpresas por não ter sido antevisto ou planejado, e sim o futuro desejado, baseado no que sabemos fazer, no objetivo que temos e na eficiência em aplicar conhecimentos e recursos, humanos e materiais, na busca de um Sistema capaz de apoiar totalmente a Força Aérea Brasileira (FAB) no cumprimento de sua PRINCIPAL MISSÃO, que é a garantia da soberania do espaço
    aéreo brasileiro.

    O Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), integrado em suas funções civis e militares, também deverá ser capaz de atender ao crescimento da demanda do tráfego aéreo civil e gerenciar o uso do espaço
    aéreo, que é um recurso finito e perecível.

    Isso não será possível sem a completa integração de todas as organizações e de todo o seu pessoal, conscientes do trabalho a ser realizado, da eficiência a ser buscada e da
    missão a ser cumprida.

    Em 2009 iremos complementar a estruturação do órgão central do SISCEAB, aprimorar o desempenho dos órgãos executores e atender às necessidades operacionais civis e militares que são de nossa responsabilidade. Este é o
    nosso desafio. Esta é a nossa tarefa. E é com a força e a união da nossa gente que enfrentaremos os obstáculos e dificuldades vindouras, com a certeza da vitória em todos os combates.

    Ten Brig Ar Ramon Borges Cardoso
    Diretor-Geral do DECEA

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  5. "ESCREVER, DIZER, FAZER. FATO versus REALIDADE."
    Caro Anônimo,
    Não entendi qual o sentido da sua assertiva, uma vez que “Fato” e “Realidade” são sinônimos..., mas aproveito para fazer algumas observações.
    veja Artigo de hoje 05mai09 - Ponto de Vista

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  6. Caro Celso, permita-me explicar a situação posta em FATO versus REALIDADE.

    A intenção primeira foi situar o leitor e demonstrar a diferença entre o que ocorre diuturnamente nos órgãos sistêmicos (para mim - FATO, inalterável). Quanto a REALIDADE, melhor sorte eu teria se tivesse grafado com aspas simples.

    Pois, penso que a 'REALIDADE' é ficcional. Criada, trabalhada com palavras bem posicionadas e que seduzem os que leem. Chegam a convencer alguns.

    Concordo que temos um sistema gigantesco e multidisciplinar. Concordo que sob a ótica da gestão militar, com recursos públicos pingando para alguns setores e a míngua para outros, é realmente difícil gerir. Ficar com o pires na mão.

    Mas discordo da observação do Editorial da AeroEspaço:

    "O primeiro se refere ao desempenho do órgão central e de todas as suas organizações subordinadas durante o ano de 2008. O sucesso alcançado nas mudanças conceituais, a quebra de paradigmas estabelecidos por longo tempo, a melhoria no desempenho administrativo, técnico e operacional de todos os órgãos e a eficiência alcançada pelo Sistema como um todo foram fruto do trabalho incansável e incessante dos homens e mulheres que compõem nossas organizações. Por isso, além dos cumprimentos, quero apresentar os meus agradecimentos por tudo que realizaram, permitindo que atingíssemos os objetivos estabelecidos para o período."

    1) Do desempenho do órgão central é elogio em causa própria;

    2)Bem "...e de todas as suas organizações subordinadas durante o ano de 2008."

    Eu não entendi. Explicação vem a seguir;

    3)"O sucesso alcançado nas mudanças conceituais, a quebra de paradigmas estabelecidos por longo tempo, a melhoria no desempenho administrativo, técnico e operacional de todos os órgãos e a eficiência alcançada pelo Sistema como um todo foram fruto do trabalho incansável e incessante dos homens e mulheres que compõem nossas organizações."

    De qual sucesso estamos falando?

    Quais mudanças conceituais?

    Quebra de quais paradigmas? Daqui só abstraio a faxina que está sendo feita sob a égide do 'Do it as I Said or get out'.

    Bem, das supostas 'MELHORIAS'...sem comentários. Que os dados venham a tona. E desmintam os 'FATOS' cotidianos.

    Sei que por vezes é um discurso pesado e repetitivo. Sei que dá a impressão que as pedras arremessadas não irão construir paredes sólidas.

    Mas digo a você Celso e a todos os leitores deste espaço maravilhoso. A Cultura de Segurança que estava em curso em órgãos como: ACC-BS, APP-RJ e APP-SP, foi fruto de conversas, acertos via TF entre supervisores, em cursos, que criaram uma relação mais humana. Apresentando-se e conversando no início de cada turno, nos churrascos no ICEA, no Kart Center. Trocando uma idéia, ouvindo os colegas como um todo.

    Discutindo os casos mais polêmicos do dia, da semana, do mês. E, daí pra frente surgiram trajetórias, procedimentos, checklists, Jornadas de Tráfego Aéreo. Falando sobre pontos obscuros da legislação interna.

    Mas como eu disse foi. Não é mais.

    Digo isto com firmeza pétrea. Pois auxiliei na consolidação de uma mentalidade em prol da SEGURANÇA. Da responsabilidade na condução das atividades por parte de todos integrantes da equipe. Fosse supervisor, fosse 'mais antigo' ou fosse 'mais experiente'.

    A visão é clareada ao longo do tempo. Sem uso de colírios sistêmicos. Saber, buscar saber, discutir o saber, e, o principal, de modo ordeiro, encaminhar os pleitos a quem compete, para uma melhoria generalizada. Uma melhoria que vise a SEGURANÇA dos usuários (razão da nossa existência) e facilitadores para a condução dos trabalhos internos do órgão.

    Disse certa feita – A SOLUÇÃO É SIMPLES. Ela está em nós. Todos nós. Alguns só enxergam revanche. Alguns só querem trocar as peças e lustrar o tabuleiro. Mas poucos querem sugestões para jogadas geniais.

    Sei que se silenciarmos, em blogs, fóruns, e-mail e nas capacidades coletivas, depositadas nas parcas esperanças das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo, teremos o caos. O verdadeiro CAOS.

    Sabemos que o verdadeiro SABER está com quem produz e finaliza os trabalhos na seara ATS. E não com alguns, que insertos em uma estrutura que privilegia a acomodação, não enfrenta questionamentos. Afinal, os Filhos de Ícaro, podem tudo intramuros. Dentro sentem-se DEUSES.

    Mas percebo à medida que o tempo passa, que são incapazes de reconhecer que estão a conduzir SUAS CORREÇÕES, MELHORIAS, APRIMORAMENTOS, graças a tudo que veio à tona.

    Agora imagine – viaje comigo. Estamos em 2014. Os acidentes que vitimaram 353 pessoas (só pra falar dos maiores) não ocorreram até agora. Estamos trabalhando e... acontece algo. Não sabemos ao certo o que foi. Quem está envolvido. Quantos estavam a bordo. Quem eram os colegas envolvidos. Como foi. Enfim, algo triste ocorreu. É de um porte nunca visto. Alertas não chegaram a tempo. Não soubemos trabalhar os indicadores. Ficamos acomodados.

    Aqui entra a ‘REALIDADE’ (sinto-me na obrigação de lembrar de uma obra cinematográfica. MATRIX – ‘Pílula azul ou vermelha’). A REALIDADE que é criada para PROTEGER. Mas proteger quem? De que?
    Voltando ao cenário futurista injetável - Estamos em meio ao CAOS e a consternação. Não há Associações. Não há Federação. Não há Confederação. (salvo a CBF, afinal é ano de Copa do Mundo. E, é no BRASILSILLLLL !!!!).

    A ‘REALIDADE’ é montada por uma bela reengenharia da Análise do Discurso. A sociedade engole. Não há a escolha de MATRIX (VERMELHO ou AZUL).

    Pois bem, voltamos aos dias atuais. Estamos em 2009. Pós-AUDITORIA da ICAO. Quem irá contrapor os resultados desta auditoria? Quem irá cruzar as informações da auditoria do ano de 2000 com a atual? Quem irá escavar os mundos ocultos das SIPACEAs? Quem irá desclassificar documentos que tratam de segurança de vôo? Tirando-lhes o rótulo de ‘reservado’ ou ‘confidencial’? Quem irá tornar público o conteúdo bibliográfico que realmente interessa?

    Parece enfadonha a repetição. Mas digo-vos o SISTEMA foi avisado com uma antecedência brutal (Pré-GLO1907) da degradação crescente do nível operacional do referido órgão e de outros periféricos. E NADA FIZERAM. FATO.

    Hoje, penso que se não querem ouvir, ver e sentir os sinais latentes. SINTO MUITO SOCIEDADE BRASILEIRA. A espiral iniciada em junho de 2007 não tem volta. Só leva a um lugar. A desconstrução do pouco que foi plantado.

    Leitores, leitoras, Controladores e Controladoras, Dinossauros e NGR (New Generation Reloaded) todos da modalidade NÃO-OMISSA. Digo-vos:

    “O SILÊNCIO leva ao CAOS”.

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