Se 70% dos acidentes aeronáuticos são atribuídos a Fatores Humanos, é hora de incluí-los nas normas ATC, preservando um espaço para seus direitos, onde hoje só existem deveres.
O aeronauta, como qualquer profissional reconhecido, tem sua regulamentação. Lá se podem encontrar mecanismos de defesa de direitos regulamentares, folgas e jornadas, e, pautado nesse regulamento, empresas aéreas e companhias de seguros se baseiam tanto para garantir a qualidade dos serviços, como para poder analisar o risco e classificar coberturas de sinistros.
Basta dizer que, se um piloto comercial voar “regulamentado” perde o direito ao seguro que cobre os riscos de sua atividade. Já pensaram se o controle de tráfego aéreo tivesse esse mesmo tratamento? Quem sabe se as companhias de seguros e resseguros não se interessariam por essa causa? Somos fatores de risco? Porque não nos levam em conta em seus cálculos de periculosidade? Será que têm conhecimento que muitas vezes saímos de uma formatura sob um sol escaldante para assumirmos um interminável pernoite? Será que sabem que nossas folgas são preenchidas com atividades militares? Será que sabem que temos outro emprego para complementar nossa renda e não descansamos? Será que sabem que quando estamos doentes, não procuramos o serviço médico para não correr o risco de ficarmos no expediente perdendo esse segundo emprego ou a faculdade? Será que sabem que o maior comprometimento de um controlador recém formado é passar em outro concurso público que proporcione uma carreira promissora? Não entendo porque os controladores de tráfego aéreo não são analisados e arrolados nos cálculos para se definir apólice, prêmio ou franquia no transporte aéreo. Isso é seguro?
O aeronauta, como qualquer profissional reconhecido, tem sua regulamentação. Lá se podem encontrar mecanismos de defesa de direitos regulamentares, folgas e jornadas, e, pautado nesse regulamento, empresas aéreas e companhias de seguros se baseiam tanto para garantir a qualidade dos serviços, como para poder analisar o risco e classificar coberturas de sinistros.
Basta dizer que, se um piloto comercial voar “regulamentado” perde o direito ao seguro que cobre os riscos de sua atividade. Já pensaram se o controle de tráfego aéreo tivesse esse mesmo tratamento? Quem sabe se as companhias de seguros e resseguros não se interessariam por essa causa? Somos fatores de risco? Porque não nos levam em conta em seus cálculos de periculosidade? Será que têm conhecimento que muitas vezes saímos de uma formatura sob um sol escaldante para assumirmos um interminável pernoite? Será que sabem que nossas folgas são preenchidas com atividades militares? Será que sabem que temos outro emprego para complementar nossa renda e não descansamos? Será que sabem que quando estamos doentes, não procuramos o serviço médico para não correr o risco de ficarmos no expediente perdendo esse segundo emprego ou a faculdade? Será que sabem que o maior comprometimento de um controlador recém formado é passar em outro concurso público que proporcione uma carreira promissora? Não entendo porque os controladores de tráfego aéreo não são analisados e arrolados nos cálculos para se definir apólice, prêmio ou franquia no transporte aéreo. Isso é seguro?
Celso BigDog
Meus caros,
ResponderExcluirPara quem gostou da abordagem e quer saber um pouco mais sobre Seguro Aeronáutico, visite esse site com perguntas e respostas, muito interessante e de fácil compreensão:
http://www.segurado.com.br/aviacao_faq.asp#1